Escolas e serviços encerrados, consultas adiadas e hospitais a funcionar a meio gás. Este é o impacto que, esta sexta-feira, se faz sentir um pouco por todo o país devido à greve da função pública. Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, fala numa “elevada adesão” e garante: “Deve ser difícil encontrar um serviço da administração pública a funcionar normalmente”.
