Istambul acordou estranhamente calma para um dia tão importante. Os carros quase não buzinavam, era fácil andar nas ruas e até era quase fácil apanhar um táxi. Poderia ser a calma antes da euforia de uma vitória – ou de um desastre. A eleição mais importante do ano arrisca ser o momento de rutura para a democracia turca, cada vez mais nas mãos de um líder carismático que se quer eternizar no poder e tem limitado as liberdades civis para o conseguir.
