A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) contesta a decisão do Governo de não aplicar o aumento intercalar de 3,57% nas pensões, pago a partir de julho, também no valor do subsídio de férias. Em comunicado enviado às redações, a confederação diz ser “inaceitável” e exige ao Executivo que o pagamento seja retroativo.
