Cada peregrino que percorre o caminho português de Santiago, gasta em média 50 euros por dia, em restauração e alojamento. O que em 2022 pode representar um impacto económico global nas localidades de passagem, entre o Porto e a fronteira, de mais de 16 milhões de euros. O gasto médio global pelo tempo de estadia é superior ao de um turista tradicional. A maioria dos peregrinos são mulheres e pessoas com mais de 60 anos. E a sua motivação para fazer o caminho é “cada vez menos religiosa”.
