O antigo chefe de Estado português Ramalho Eanes afirmou, esta segunda-feira, que o caso dos 13 militares que se recusaram a embarcar no navio Mondego, deixou-o “desgostoso” enquanto militar e cidadão, recusando tecer mais comentários.
O antigo chefe de Estado português Ramalho Eanes afirmou, esta segunda-feira, que o caso dos 13 militares que se recusaram a embarcar no navio Mondego, deixou-o “desgostoso” enquanto militar e cidadão, recusando tecer mais comentários.